André Breton um dos pioneiros na arte surrealista, critica em seu primeiro manifesto, os
lugares-comuns e o ato de tornar o desconhecido em conhecido da forma que estava sendo
feita, mostrando que o sonho é uma parte psíquica considerável que não poderia ser
ignorada. Baseado nas psicanálises Freudianas, Breton afirma que o sonho é contínuo e
possui traços de organização, porém, a memória faz cortes, não leva em conta as transições;
O estado de vigília, que é uma interrupção do sono, causa uma estranha tendência à
desorientação; O espírito humano se satisfaz plenamente durante o sonho, é inapreciável
temos facilidade a tudo. Tudo isso era para ele um grande campo inexplorado pelo cinema.
Breton também acredita que a mistura desses dois estados, o sonho e a realidade, podiam
ser uma espécie de realidade absoluta, que ele denomina como surrealidade.
lugares-comuns e o ato de tornar o desconhecido em conhecido da forma que estava sendo
feita, mostrando que o sonho é uma parte psíquica considerável que não poderia ser
ignorada. Baseado nas psicanálises Freudianas, Breton afirma que o sonho é contínuo e
possui traços de organização, porém, a memória faz cortes, não leva em conta as transições;
O estado de vigília, que é uma interrupção do sono, causa uma estranha tendência à
desorientação; O espírito humano se satisfaz plenamente durante o sonho, é inapreciável
temos facilidade a tudo. Tudo isso era para ele um grande campo inexplorado pelo cinema.
Breton também acredita que a mistura desses dois estados, o sonho e a realidade, podiam
ser uma espécie de realidade absoluta, que ele denomina como surrealidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário