quarta-feira, 5 de setembro de 2012



André Breton um dos pioneiros na arte surrealista, critica em seu primeiro manifesto, os 

lugares-comuns e o ato de tornar o desconhecido em conhecido da forma que estava sendo

 feita, mostrando que o sonho é uma parte psíquica considerável que não poderia ser

 ignorada. Baseado nas psicanálises Freudianas, Breton afirma que o sonho é contínuo e 

possui traços de organização, porém, a memória faz cortes, não leva em conta as transições;

 O estado de vigília, que é uma interrupção do sono, causa uma estranha tendência à 

desorientação; O espírito humano se satisfaz plenamente durante o sonho, é inapreciável

 temos facilidade a tudo. Tudo isso era para ele um grande campo inexplorado pelo cinema.

 Breton também acredita que a mistura desses dois estados, o sonho e a realidade, podiam

 ser uma espécie de realidade absoluta, que ele denomina como surrealidade.


"Não é o medo da loucura que nos forçará a largar a bandeira da imaginação",


(((ANDRÉ BRETON)))


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